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Somos filhos da madrugada
À procura de droga andamos
Levamos com cada pancada
Que até de cana vamos…
Começámos nos comprimidos
Já vamos nas injecções…
Somos filhos da madrugada
E os outros são uns cabrões,
Vejo-te então passar…
No triste caminho da vida…
Se agora pudesse morrer,
Não andava tão perdida.
Queria bem alto voar
Apesar de não querer…
Que mal há neste bem-estar,
Que não me deixa sofrer…
À beira do precipício
A única maneira de andar para frente,
É dar um passo atrás.
Milene, uma amiga do tempo de escola que ao ver uma amiga a autodestruir-se na DROGA escreveu este poema
À procura de droga andamos
Levamos com cada pancada
Que até de cana vamos…
Começámos nos comprimidos
Já vamos nas injecções…
Somos filhos da madrugada
E os outros são uns cabrões,
Vejo-te então passar…
No triste caminho da vida…
Se agora pudesse morrer,
Não andava tão perdida.
Queria bem alto voar
Apesar de não querer…
Que mal há neste bem-estar,
Que não me deixa sofrer…
À beira do precipício
A única maneira de andar para frente,
É dar um passo atrás.
Milene, uma amiga do tempo de escola que ao ver uma amiga a autodestruir-se na DROGA escreveu este poema